LIVRETO CELEBRATIVO
POR DOM KAUÃ DAVI
Chegando ao altar e feita a devida reverência, o celebrante beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
Pres: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
Pres: A paz esteja convosco.
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
Pres: GLÓRIA IN EXCÉLSIS DEO...
LAUDÁMUS TE, BENEDÍCIMUS TE,
ADORÁMUS TE, GLORIFICÁMUS TE,
GRÁTIAS ÁGIMUS TIBI PROPTER MAGNAM GLÓRIAM TUAM,
DÓMINE DEUS, REX CÆLÉSTIS,
DEUS PATER OMNÍPOTENS.
DÓMINE FILI UNIGÉNITE, IESU CHRISTE,
DÓMINE DEUS, AGNUS DEI, FÍLIUS PATRIS,
QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI, MISERÉ- RE NOBIS;
QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI, SÚSCIPE DEPRECATIÓNEM NOSTRAM.
QUI SEDES AD DÉXTERAM PATRIS, MISERÉRE NOBIS.
QUÓNIAM TU SOLUS SANCTUS,
TU SOLUS DÓMINUS,
TU SOLUS ALTÍSSIMUS, IESU CHRISTE,
CUM SANCTO SPÍRITU: IN GLÓRIA DEI PATRIS.
AMEN.
Pres: Oremos.
PRIMEIRA LEITURA
(2Cor 4, 7-15)
Segue-se o Aleluia ou outro canto.
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Matheus
Ass: Glória a vós, Senhor.
Pres: Com o auxílio de Deus e de Jesus Cristo, nosso Salvador, escolhemos estes nossos irmãos para a Ordem do Diaconato.
Ass: Graças a Deus!
Após a homilia, os Eleitos se levantam e permanecem de pé diante do Bispo, que interroga a todos juntos:
Pres: Caros filhos, antes de serdes admitidos à Ordem do Diaconado, é necessário que manifesteis, perante todo o povo, o vosso desejo de assumir este ministério.
Quereis, pois ser consagrado ao serviço da Igreja, mediante a imposição de minhas mãos e a graça do Espírito Santo?
Eleitos: Quero.
Pres: Quereis desempenhar, com humildade e amor, o ministério dos Diáconos, como colaboradores da Ordem sacerdotal, para o bem do povo cristão?
Eleito: Quero.
Pres: Quereis guardar o mistério da fé, como diz o Apóstolo, com a consciência pura, e proclamar esta mesma fé, através de palavras e atos, conforme o Evangelho e a tradição da Igreja?
Eleito: Quero.
A pergunta seguinte se omite quando é ordenado um candidato casado:
Pres: Em sinal de vosso coração consagrado ao Cristo Senhor, quereis guardar para sempre o celibato por amor do Reino dos céus, a serviço de Deus e da humanidade?
Eleito: Quero.
Prossegue-se:
Pres: Quereis, de acordo com o vosso estado, perseverar e progredir no espírito de oração e, neste mesmo espírito, segundo vossas condições, realizar fielmente a Liturgia das Horas com o povo de Deus, sem seu favor e pelo mundo inteiro?
Eleito: Quero.
Pres: Quereis imitar sempre, na vossa vida, o exemplo de Cristo, de cujo Corpo e Sangue estareis a serviço?
Eleitos: Quero, com a graça de Deus.
Prometes respeito e obediência a mim e aos meus sucessores?
Eleito: Prometo.
Pres: Deus, que vos inspirou este bom proposito, vos conduza mais à perfeição.
Se estiverem ajoelhados, o diácono diz:
Levantai-vos.
E todos se levantam.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
℣.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
℣.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR, DEUS DO UNIVERSO
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA A VOSSA GLÓRIA
HOSANA NAS ALTURAS!
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR, DEUS DO UNIVERSO
Pres.: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo, sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim que se tornem o Corpo e ✠ o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
une as mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.
O relato da Instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite que ia ser entregue,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a sesu discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.
Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé!
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
Pres.: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
Pres.: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
1C.: Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, (Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
2C.: Nós vos suplicamos, Senhor, que esta sacrifício na nossa reconciliação estenda a paz e a salvação do mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa João Paulo e o nosso Bispo Dom Gabriel Monteiro, com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, confirmai também, Ó Senhor, estes vossos servos N*. que ordenastes sacerdotes e os outros ministros e o povo por vós redimido.
*Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduziu a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
3C.: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unido a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória.
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda a graça.
ADVENIAT REGNUM TUUM;
FIAT VOLUNTAS TUA, SICUT IN CAELO, ET IN TERRA.
PANEM NOSTRUM COTIDIANUM DA NOBIS HODIE;
ET DIMITTE NOBIS DEBITA NOSTRA,
SICUT ET NOS DIMITTIMUS DEBITORIBUS NOSTRIS:
ET NE NOS INDUCAS IN TENTATIONEM;
SED LIBERA NOS A MALO.
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
MISERERE NOBIS. MISERERE NOBIS.
AGNUS DEI, QUI TOLLIS PECCATA MUNDI:
MISERERE NOBIS. MISERERE NOBIS.
AGNUS DEI, QUI TOLLIS PECCATA MUNDI:
DONA NOBIS PACEM. DONA NOBIS PACEM.
DONA NOBIS PACEM. DONA NOBIS PACEM.
Pres.: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.
O sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: Deus, pastor e guia da Igreja, vos guarde constantemente com a sua graça para cumprirdes com fidelidade os vossos deveres.