LIVRETO CELEBRATIVO
SANTA MISSA DE DEDICAÇÃO DA PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO CARMO
13.09.2024
Presidida por Sua Excelência Dom Kauã Davi
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— Minha alma desfalece de saudades e anseia pelos átrios do Senhor! Meu coração e minha carne rejubilam e exultam de alegria no Deus vivo! ℟.
— Mesmo o pardal encontra abrigo em vossa casa, e a andorinha ali prepara o seu ninho, para nele seus filhotes colocar: vossos altares, ó Senhor Deus do universo! Vossos altares, ó meu Rei e meu Senhor! ℟.
— Felizes os que habitam vossa casa; para sempre haverão de vos louvar! Felizes os que em vós têm sua força, e se decidem a partir quais peregrinos! ℟.
— O Senhor Deus é como um sol, é um escudo, e largamente distribui a graça e a glória. O Senhor nunca recusa bem algum àqueles que caminham na justiça. ℟.
℣.: O Senhor esteja convosco.
℣.: Naquele tempo, 39Jesus contou uma parábola aos discípulos: “Pode um cego guiar outro cego? Não cairão os dois num buraco? 40Um discípulo não é maior do que o mestre; todo discípulo bem formado será como o mestre. 41Por que vês tu o cisco no olho do teu irmão, e não percebes a trave que há no teu próprio olho?42Como podes dizer a teu irmão: Irmão, deixa-me tirar o cisco do teu olho, quando tu não vês a trave no teu próprio olho? Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho, e então poderás enxergar bem para tirar o cisco do olho do teu irmão”.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Santa Maria, mãe de Deus.
Ass: Rogai por nós.
São Miguel e Santos Anjos.
Ass: Rogai por nós.
São João Batista e São José.
Ass: Rogai por nós.
São Pedro e São Paulo.
Ass: Rogai por nós.
Santo André e São Tiago Menor.
Ass: Rogai por nós.
São João e São Tomé.
Ass: Rogai por nós.
São Tiago Maior e São Filipe.
Ass: Rogai por nós.
São Bartolomeu e São Mateus.
Ass: Rogai por nós.
São Simão e São Tadeu.
Ass: Rogai por nós.
São Matias e Santa Maria Madalena.
Ass: Rogai por nós.
Santo Estevão e Santo Ihnácio de Antioquia.
Ass: Rogai por nós.
São Lourenço e Santa Inês.
Ass: Rogai por nós.
Santa Perpetua e Santa Felicidade.
Ass: Rogai por nós.
São Gregório e Santo Atanásio.
Ass: Rogai por nós.
Santo Agostinho e São Bento.
Ass: Rogai por nós.
São Basílio e São Martinho.
Ass: Rogai por nós.
São Francisco e São Domingos.
Ass: Rogai por nós.
São Francisco Xavier e São João Maria Vianney.
Ass: Rogai por nós.
Santa Catarina de Sena e Santa Teresa de Jesus.
Ass: Rogai por nós.
Todos os Santos e Santas de Deus.
Ass: Rogai por nós.
Sede-nos Propício.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que nos livreis de todo mal, de todo pecado e da morte eterna.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Pela Vossa encarnação, morte e ressurreição.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Ass: Cristo, ouvi-nos.
Cristo, atendei-nos.
Ass: Cristo, atendei-nos.
Terminada a ladainha, só o Bispo, de pé, com as mãos estendidas diz:
Se estiverem ajoelhados, o diácono diz:
Levantai-vos.
E todos se levantam. O Bispo recoloca a mitra.
Enquanto se deposita as relíquias pode-se cantar um canto adequado.
Se não houver relíquias, seja omitida.
Seja esta pedra polida para nós, símbolo de Cristo,
Ou, se o altar não for de pedra, mas de outra matéria, se diz:
Seja este altar para nós o símbolo de Cristo,
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Faz-se então uma iluminação festiva: acendem-se todos os círios, as velas postas nos sítios onde foram feitas as unções e as restantes lâmpadas da igreja, em sinal de alegria.
O BISPO VAI ATÉ O ALTAR E BEIJA-O.
Depois, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que, trazendo ao altar as alegrias e fadigas de cada dia, nos disponhamos a oferecer um sacrifício aceito por Deus Pai todo-poderoso.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas; ao terminar, o povo aclama:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
TENDE PIEDADE DE NÓS
TENDE PIEDADE DE NÓS
DAI-NOS A PAZ, A VOSSA PAZ
Pres.: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Quem come minha carne e bebe meu sangue permanece em mim e eu nele. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.
Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
℟.: Graças a Deus.